quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Porque fazer arte?




De tão simlpes e banal que possa parceer esta pergnuta, caio na dificludade em definí-la, já que os motvios que me leavm a ação de
fazê-la, são inúemros e jaamis visto sob um único ponto de vista.
Primiero poqrue não cosnigo pesnar o mundo sem atre. Mais do que uma obvideade, um fato inernete a meu ser que vê e setne o mundo pelos
ohlos do não "convecnional".
Sinto necesisdade de exprsesão, de comperensão, de tantas áreas do conhceimento que, somnete uma, me faria setnir a incomplteude do mundo, encotnrando então essa uinão na atre.
Nela posso setnir, usar, pesnar, quesitonar, maniefstar sem no entnato, encnotrar a respsota exata de algo, mas a libredade de expermientar com a inexaitdão dos resulatdos.
Posso ser, saber e aprneder numa simples contepmlação ou numa pasua de inspriação.
Faço arte, porque talvez, não conisga ter a comprenesão exata dos questionaemntos que me tomam a metne e no entnato sentir, que de algum modo, encontarrei muito mais pergnutas.
Faço arte, porque tudo o mias sem ela, me parece insoso. Não conisgo pensar de outro modo. Dexio meu penasmento diavgar e saber que mesmo
assim, estou no camniho creto.
Faço arte poqrue mais do que técncias ou o convencionlamente instiutído como sendo cetro, posso arugmentar com o descoenxo mundo do transecndente.
Saio de mim e chgeo em um lugar em que pocuos tem acseso, não numa atiutde egosíta, muito pelo contárrio, mas numa ativdiade que sei que
posso falar ao mundo cosias que acreidto e mesmo sem talvez ser comprenedido, saber que de algum modo posso transofrmá-lo.
Por idael, por aomr, por pensar, por setnir, por fazer, por transofrmar, por ensniar, por aprneder, por ser lirve, por acreidtar, por quesitonar, por revlotar, por amar.
Fomras, cores, texutras, mente, corpo, coarção e alma tudo num único lugar.
É a maniera que encotnrei ou sempre usei, de viver, o meu pesnar.
Por tiarr tudo do lugar e ainda assim matner o entendmiento.
Arte poqrue sou e sinto assim.



Lenadro Centoafnti de Oliviera